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Negligência

por ajolivei — publicado 25/10/2017 17h19, última modificação 25/10/2017 17h19
De que nos valeria se, no mais, tivéssemos e fizéssemos tudo e fôssemos todos santos, mas deixássemos de fazer tudo aquilo que é a razão principal de nossa existência.
Negligência

 

 

“De que nos valeria se, no mais, tivéssemos e fizéssemos tudo e fôssemos todos santos, mas deixássemos de fazer tudo aquilo que é a razão principal de nossa existência: a educação da juventude? Em minha opinião, nenhum pecado exterior pesa tanto sobre o mundo perante Deus e nenhum merece maior castigo do que justamente o pecado que cometemos contra as crianças, quando não as educamos (JARDILINO, 2009, p. 85. Lutero e a educação).

Não podemos negligenciar que temos a responsabilidade de sermos um diferencial na vida de nossas crianças. É preciso educá-las para a vida e não apenas nas matérias escolares. Mais do que alunos com nota dez nos boletins, precisamos de pessoas que sejam íntegras.

 Ao olharmos para realidade de nosso País, vemos que a corrupção é elaborada por pessoas com extrema educação, alguns até com doutorado, mas desprovidos de humanidade e amor ao próximo. São “amantes de si mesmo, arrogantes”.

 Que possamos “insistir, persistir e nunca desistir” de sermos educadores que não negligenciem a educação de nossas crianças.

 Reverendo Silvio de Oliveira

Instituto Metodista de Educação – IMED
(Lins, Birigui e Ribeirão Preto)